28
abr
2012
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2012
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abr
2012
28
abr
2012
28
abr
2012
17
abr
2012
17
abr
2012

Ainda vou escutar uma música com alguém.
Ainda vou jantar fora com esse alguém.
Ainda vou ver um filme com alguém.
Ainda vou sorrir das coisas mais bobas com esse alguém.
Ainda vou fazer as piores comidas que se tornarão as mais gostosas para alguém.
Eu vou cuidar desse alguém, vou amá-lo, vou respeitá-lo.
Serei sua amiga, sua companhia, sua namorada, sua cumplice...
E vou ouvir desse alguém: - Eu te amo tanto, sempre te esperei!
12
abr
2012
É como dar leite num pires raso a um gatinho doente, muito doente, canceroso até. Alimentar esse envolvimento com pequenos encontros e gestos enigmáticos é um sopro de vida, no entanto qualquer esperto consegue ver que não vai dar em nada, que a coisa toda vai morrer até mesmo antes de chegar ao fim.
09
abr
2012
Às vezes não parece, mas você é adorável, garota. E se o mundo não tem dado a mínima pra você, o azar é do mundo, e não seu!
(*-*) Taí uma frase que levarei comigo pra sempre!
09
abr
2012
09
abr
2012
09
abr
2012

E por falar em perdas e ganhos, alguém notou que perdemos
nossa capacidade de nos emocionar? Parou para pensar que
gostar de alguém caiu em desuso? Que contemplar a lua cheia
virou demodê? Que amar é caretice? Que ficar em casa sábado
a noite é um passaporte para as fraldas geriátricas? Que o que
poderia ser paz, encaramos como tédio?
(...)
A constar, alguém aí anda preocupado com a possibilidade de
não suportar a própria companhia caso a internet dê pau e o
mundo pare de girar por alguns minutos?
nossa capacidade de nos emocionar? Parou para pensar que
gostar de alguém caiu em desuso? Que contemplar a lua cheia
virou demodê? Que amar é caretice? Que ficar em casa sábado
a noite é um passaporte para as fraldas geriátricas? Que o que
poderia ser paz, encaramos como tédio?
(...)
A constar, alguém aí anda preocupado com a possibilidade de
não suportar a própria companhia caso a internet dê pau e o
mundo pare de girar por alguns minutos?
09
abr
2012

"Não sou mulher de rosas. Já disse de saída, no primeiro encontro, nem recordo a razão. Mas disse, naquele meu velho estilo metralhador de moços com olhos de promessa. Sei que disse, com meus reflexos ariscos de cão sem dono sempre buscando receosa a moeda de troca para qualquer elogio, a vigésima quarta intenção por trás de um rosto abandonado. Eu não queria ser mais uma na sua cama, por isso disse não gostar de rosas, tampouco das vermelhas, pra me afastar da obviedade do amor. Não sabia como, mas queria que você me notasse diferente de todas as outras."
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