PAIXÃO AFETA O CÉREBRO COMO DROGA QUE VICIA!
Então de repente, no bar, na festa, na praia, na fila do banco - não importa - os olhos se encontram. Primeiro uma ansiedade, um calor no peito que logo se espalha em calafrios que procuramos disfarçar. Um leve suor nas mãos. No primeiro encontro, os lábios ressecam um pouco antes do primeiro beijo, as palavras tremem embaraçadas em pensamentos confusos. Joelhos que mal sustentam o peso do corpo. Esquecemos do mundo lá fora em eternas horas de silenciosa saudade ao telefone, perfumadas com aquela inquietude própria dos amantes (sem contar a cara de pateta)...
Quem nunca sentiu coisa parecida? Pois os cientistas - sempre eles! - querem nos convencer que toda esta áurea sedutora de mistério que envolve os assuntos do coração não passa de uma meia dúzia de manifestações anatômicas e equações bioquímicas. Até onde a ciência pode realmente traduzir em números e estatísticas aquilo que para muitos de nós é a verdadeira essência dos céus na Terra: o Amor?
Bom, a despeito de todos os tubos de ensaio de sofisticados laboratórios e reações químicas e moléculas citoplasmáticas, eu creio que deva existir algo mais entre o céu e a terra a respeito desse sentimento...
Aaaah sim! Quase esqueço de comentar que respondi ao Quiz do Programa!
Ainda bem, né?
Aqui vai uma musiquinha para entrar no clima da paixão:
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