Hoje não teve escapatória... por mais de quatro meses tentei evitar o baque do encontro com a Edna após a morte da Mayara. Ela sabe que eu não sou de conter emoções (dependendo das circunstâncias) portanto, vê-la, anteriormente, poderia não ser uma boa ideia, visto o ocorrido na missa da Mayara.
Dei de frente com ela na esquina na esquina do shopping. Pra falar verdade eu não a tinha visto, mas aquele 'filhinha' é inconfundível.
Recebi um abraço de mãe, daqueles que há tempos não recebo e fui deixá-la na auto escola. Conversamos mil coisas apesar de uma certa falta de graça, e num momento ela pegou minhas mãos e disse que meus dedos eram finos como o da Mah. Exitei em comentar qualquer coisa, apenas segurei sua mão. Acho que ela entendeu.
Sorte minha que chegou um casal e ela foi atender. Despediu-se com outro abraço materno.
Foi bom esse reencontro. =)
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