Mas quando tudo dá errado, mesmo que só um pouco, fica claro que não somos nada além de animais.
Nós pensamos, andamos eretos, sonhamos. Mas no fundo estamos ligados às nossas raizes primitivas. Mordendo, dando patatas, ignorando a existência nesse mundo escuro e sombrio como os sapos e bichos-preguiça.
Há algo de animal em todos nós, e talvez isso seja algo a ser celebrado.
Nossos instintos animais é que nos faz procurar conforto. Talvez nos sintamos enjaulados, presos.
Mas como humanos podemos achar caminhos para nos sentirmos livres.
Nós somos os protetores uns dos outros. Somos os guardiões da nossa própria humanidade. E mesmo havendo um monstro dentro de nós, o que nos separa dos animais é que podemos pensar, sentir, sonhar e amar.
E contra todas as possibilidades, contra todos os instintos,
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